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DIOR
A dança e a liberdade
A dança moderna de Pina Bausch, Isadora Duncan e Martha Graham foi a inspiração principal da diretora criativa, a italiana Maria Grazia Chiuri, para esta temporada. O evento foi aberto com uma performance de dança conceitual, em meio a uma chuva de pétalas, coreografada pela bailarina israelense Sharon Eyal e interpretada pela própria, acompanhada de oito bailarinas de sua companhia de dança, a LEV.
“Quis abordar a dança sob um diferente ponto de vista”, explicou Maria Grazia. “Acho que a dança e a moda são muito próximas, ambas falam sobre o corpo e coreógrafas modernas falam sobre a liberdade”, completou. Evidentemente, várias referências da dança na passarela, como as silhuetas fluidas, as tiras das sapatilhas nos sapatos, o tutu, a faixa e a redinha de cabelo. Além disso, a criadora segue colocando em prática a liberdade de combinar feminilidade e masculinidade nos looks, com peças de alfaiataria e calças oversized.
Oversized mesmo foram os óculos: de acetato, envolventes, hastes largas e lentes mais claras que permitem olhos à vista. Um verdadeiro fashion statement.
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