Nova tecnologia, disponível em todas as lentes transparentes da corporação alemã, garante proteção máxima contra o perigo invisível dos raios ultravioleta.

A Zeiss estabelece um novo padrão mundial de proteção contra os raios ultravioleta em lentes oftálmicas transparentes. A partir de 1º de novembro, toda a sua oferta de lentes, das mais acessíveis até as mais avançadas e customizadas, passa a contar com a tecnologia UVProtect, que garante proteção máxima de até 400 nanômetros, semelhante às lentes solares, sem valor adicional ao consumidor – a exceção fica por conta das bifocais e das progressivas GT2, que estarão disponíveis até dezembro. Até os estoques preexistentes em todas as partes do mundo foram descartados e substituídos pelas novas lentes.

As lentes com tratamentos premium Zeiss DuraVision (BlueProtect UV, Chrome UV, Platinum UV e Silver UV) ainda trazem um adicional que se torna, a partir de agora, item básico: a proteção UV também na superfície interna, garantindo bloqueio completo.

Dessa forma, as lentes Zeiss UVProtect protegerão os olhos contra a irradiação UV de até 400 nanômetros, seguindo o novo padrão de proteção definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e a International Comission on Non-Ionizing Radiation Protection (ICNIRP), órgão internacional independente e sem fins lucrativos, com sede na Alemanha, cuja missão é resguardar e avaliar o conhecimento científico e descobertas recentes a fim de fornecer orientações sobre a proteção contra radiações não-ionizantes, ou seja, rádio, micro-ondas, ultravioleta e infravermelho.

Esse novo padrão está acima do praticado na indústria óptica, que é de 380 nanômetros, em média. Até então, o mercado era pautado entre 350 nanômetros para as lentes tradicionais de CR-39 (isto é, índice 1.5), consideradas sem proteção; 380 nanômetros para as de médios índices e as de policarbonato e 390 nanômetros para as de alto índice.

“É a primeira vez que uma proteção ultravioleta desse porte está disponível para lentes transparentes, proporcionando uma proteção maior sem esforço, pois as pessoas já utilizam óculos todos os dias”, explica o diretor de marketing da Zeiss, Marcelo Frias.

Aqueles 20 nanômetros

Pode parecer que 20 nanômetros sejam apenas capricho, mas não é o caso. Essa faixa, entre 380 nanômetros e 400 nanômetros, representa 40% da quantidade total de irradiação. Enquanto raios ultravioleta com comprimentos de onda mais curtos podem ter níveis de energia mais elevados, a faixa entre 380 nanômetros e 400 nanômetros é muito mais intensa.

Além dos danos causados aos olhos, como catarata, pterígio e fotoceratite, a pele em torno dos olhos também é muito sensível à radiação ultravioleta e pode sofrer, em médio e longo prazos, vários danos como envelhecimento, rugas, marcas solares, sardas e até mesmo câncer de pele. Por conta de todos esses efeitos nocivos, organizações científicas e regulatórias pesquisaram o impacto biomédico da luz e da radiação e definiram a proteção necessária em até 400 nanômetros.

 
Para o consumidor 

Primeiro de novembro também marca a estreia da campanha publicitária da tecnologia UVProtect, que, no Brasil, foi assinada pela agência Rapp e conta com o slogan Sol sim, UV não, alertando sobre a importância da proteção dos olhos contra os raios ultravioleta com inserções em mídias impressas e digitais e em mobiliário urbano em São Paulo e Rio de Janeiro.

Outro recurso para o público final é um demonstrador UV, que estará presente em cerca de 2 mil pontos de venda Zeiss com o objetivo de determinar se as lentes oferecem proteção ultravioleta aos olhos.

 
Tecnologia democrática

Outro detalhe que merece destaque é o fato de a Zeiss ter aberto mão da patente dessa tecnologia. Apesar de investir um percentual anual acima da média na pesquisa e no desenvolvimento de novas tecnologias e, consequentemente, no registro de muitas patentes, dessa vez a corporação alemã optou por liberar o benefício tecnológico para o mercado por se tratar de uma questão de saúde.

 


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